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sexta-feira, 14 de setembro de 2012



O sonho de Pedro Passos Coelho


«Um terço é para morrer. Não é que tenhamos gosto em matá-los, mas a verdade é que não há alternativa. se não damos cabo deles, acabam por nos arrastar com eles para o fundo. E de facto não os vamos matar-matar, aquilo que se chama matar, como faziam os nazis. Se quiséssemos matá-los mesmo era por aí um clamor que Deus me livre. Há gente muito piegas, que não percebe que as decisões duras são para tomar, custe o que custar, e que, se nos livrarmos de um terço, os outros vão ficar melhor. É por isso que nós não os vamos matar. Eles é que vão morrendo. (...) Com um terço da população exterminada, um terço anestesiado e um terço comprado, o país pode voltar a ser estável e viável. (...) Não vou ficar em Massamá a vida toda. O Ângelo diz que, se continuarmos a portar-nos bem, um dia nós também vamos poder pertencer à élite.»

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José Vítor Malheiros, em «
O sonho de Pedro Passos Coelho»


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