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terça-feira, 18 de dezembro de 2012


O SOMA DO TODO É SUPERIOR À SOMA DAS PARTES.

Em tudo que tenha que ver com atividades humanas organizadas é fácil perceber que se todos “puxarem” no mesmo sentido, conseguem-se melhores resultados.
É assim numa equipa de futebol, numa organização, numa empresa, num país.
Quem sabe não seja assim, um dia, no mundo…
Quando os interesses individuais se sobrepõem aos interesses do grupo, obviamente que o individual pode ficar a ganhar, mas à custa do grupo.
Em última análise, quando o grupo perde, todos ficam a perder.
Muitas reformas em Portugal, que aparentemente corresponderiam à vontade da maioria dos portugueses, têm sido adiadas, porque um grupo minoritário tem conseguido impor as suas vontades. Nem sempre a maioria é quem tem mais força.
Em todo o caso, a não ser para quem prefira “ser rei em terra de cegos”, todos ficam a perder.
O problema não está na competitividade, não se estivermos a falar de uma competitividade saudável. O problema começa com aqueles que não respeitam as regras do jogo, ganhando assim vantagens sobre os restantes; mas o problema maior vem das lideranças. Como alguém disse, “os maus exemplos vêm de cima”, até porque, “os outros são mais fáceis de corrigir”.
Quando o mau exemplo vem do líder, seja ele líder do que for, das duas uma, ou o grupo todo segue o seu exemplo, e como é fácil de prever, vai acabar mal, ou, como geralmente acontece, o grupo apenas continua unido na medida do “que tem de ser”.
Parece-me claro que quer seja por necessidade ou por convicção, sempre que o interesse do todo se sobrepõe ao interesse das partes, o grupo fica a ganhar, e isso não impede que cada um procure obter sucesso individual.
Em grande medida, é isso que vai determinar o sucesso dos grupos, independentemente da sua dimensão.

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