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quinta-feira, 11 de abril de 2013


PATRIOTISMO

Patriotismo não é colocar bandeiras nas janelas ou buzinar quando a seleção de futebol ganha um jogo importante.
Considero que Portugal merece mais da política e dos políticos, mais do que tem tido nos últimos 38 anos de democracia.
Sou pela social-democracia. Admiro particularmente os países do norte da Europa, em especial da Escandinávia, mas também países como o Japão, Coreia do Sul, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
Considero que nada impede o Estado de ser tão produtivo e eficiente quanto as melhores empresas privadas. Nesse sentido, defendo que certos serviços devem ser prestados pelo Estado, e que os mesmos não devam ser pensados numa perspetiva de lucro, antes de serviço público, mas que devem ser desempenhados de forma eficiente e sem desperdiçar recursos.
Sou a favor da iniciativa privada, mas também da solidariedade e igualdade de oportunidades. Acredito nas vantagens de privilegiar o mérito a quaisquer outros tipos de favorecimentos e que isso se reflete na produtividade do grupo, seja de uma empresa, organização ou do país.
Estou cansado dos partidos que nos têm (tão mal) governado. Estou acima cansado de esperar que um dia passem a pôr os interesses do país acima dos interesses pessoais e/ou do partido.
O que faz falta a este país é um verdadeiro sentido patriótico, como me parece existir nos países que fiz referência, refiro-me ao patriotismo que assenta num princípio cientificamente comprovado: “A soma do todo é sempre superior à soma das partes”.
Se rumarmos todos no mesmo sentido, vamos com certeza chegar mais longe. Se produzirmos mais porque privilegiamos o esforço conjunto para o objetivo comum, teremos mais para repartir por todos. O que sinto, em Portugal, é “cada um por si” porque “o país é muito pequeno e pobre”. Isso não é justificação para essa atitude egoísta, como vários países fizeram questão de o provar. São vários os países pequenos e sem grandes recursos naturais que não são pobres, porque decidiram reunir esforços para contrariar o que não aceitaram como uma fatalidade. Portugal pode (e tem de) fazer o mesmo, basta querermos.

1 comentário:

  1. TODOS DIFERENTES!!! TODOS IGUAIS!!!
    Isto é, TODOS os Povos Nativos do Planeta Terra:
    -> Inclusive os de 'baixo rendimento demográfico' (reprodutivo)!...
    -> Inclusive os economicamente pouco rentáveis!...
    devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no Planeta!!!
    .
    Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum. Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
    .
    {Nota: Não podemos pactuar com os 'Democratas Holocáusticos' - são aqueles que pretendem democraticamente determinar a eliminação de Povos/Identidades -,... visto que o Direito à sobrevivência é um Direito Universal!}
    .
    Resumindo: para garantir o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA DAS IDENTIDADES AUTÓCTONES... há que mobilizar aqueles nativos que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência [nota 1: os 'parvinhos-à-Sérvia' (vide Kosovo) que fiquem na sua...; nota 2: os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa]... e... "SEPARATISMO-50-50!".
    {ver blog Separatismo-50-50}
    [uma obs: é necessário uma coligação internacional de defesa (tipo NATO) de povos autóctones... face aos perigosos 'globalization-lovers' - que buscam de forma incessante pretextos para negar o Direito à sobrevivência de outros...]

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