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terça-feira, 26 de março de 2013

Maçonaria

Estou a ler o livro “Segredos da Maçonaria Portuguesa” de António José Vilela e tenciono fazer um resumo geral do que concluirei da leitura do mesmo.
Para já vou deixando algumas passagens que considero interessantes e que no final da leitura posso já não me lembrar.
“Abel Pinheiro da Silva (responsável pelas finanças do CDS-PP, ligou a Rui Gomes da Silva (sim o comentador do Benfica), que acabara de deixar o cargo de ministro dos assuntos parlamentares do XVI governo de coligação PSD-CDS (2004/2005) (…) durante o telefonema ambos concordaram que os maçons estavam sob fogo cerrado de José Sócrates. O futuro primeiro-ministro socialista era simplesmente acusado de afrontar diretamente a Irmandade do GOL (grande oriente lusitano) não nomeando nenhum maçon para o novo governo. (…) concordaram até que as nomeações para ministro tinham de respeitar uma espécie de quota maçónica. Estavam indignados por José Sócrates não respeitar esse jogo de bastidores, afastando a maçonaria e também Opus Dei e a Igreja, dos lugares de decisão política. Isso seria mortal pois o governo ficaria vulnerável. De todos os ministros o mais temido era António Costa, pois achavam que o ministro de estado e da administração interna controlaria o SIS e a Polícia Judiciária. Para contornar a situação Abel Pinheiro da Silva iniciou na maçonaria José Magalhães, novo secretário de estado adjunto do ministro da justiça.”
1)Este pequeno texto deixa várias questões no ar cujo cheiro tresanda a trafulhice. Porque razão têm os governo de ter membros maçons?
2)Será que o ataque cerrado que foi feito na praça pública a José Sócrates com casos que não deram em nada, não foi propositado e levado a cabo por algumas destas damas (organizações) ofendidas?
3)Qual o receio de um não maçon controlar o SIS e a polícia judiciária?

Pois… as respostas não me parecem muito recomendáveis.

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