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terça-feira, 4 de junho de 2013

O inútil Gaspar

Com a aproximação das autárquicas os políticos começam a fervilhar. Existe uma agitação, uma tensão, uma ansiedade activada pelo espírito de sobrevivência. É o salve-se quem puder.
É vê-los a lançar candidaturas “independentes” desmarcando-se do PSD e do governo. É vê-los a atacar o governo como se não pertencessem ao mesmo partido. Esta atitude mostra o carácter oportunista desta gente, ao qual associo o ditado popular “os ratos são os primeiros a abandonar o barco”. Supostamente a assembleia é constituída por deputados eleitos por círculos eleitorais e supostamente os membros do partido escolheram os seus candidatos a deputados. Se não concordam com as medidas do governo deveriam exigir que os seus “escolhidos” votassem contra ignorando a ditadura da disciplina de voto.
Deu para rir, não mais do que isso, ver Marcelo Rebelo de Sousa a dizer que Vítor Gaspar era um inútil com “i” pequeno… Além de altamente parcial, é inconsequente.

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