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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Um Presidente que defende as suas ideias.

As eleições não são uma corrida que se ganha. Servem para eleger representantes do povo que representam na assembleia da república as vontades dos portugueses.
Quando o PR diz que em 2009 o partido mais votado foi o PS e que foi o Sócrates a ser indigitado 1º ministros, mesmo que o PSD+CDS tivesse tido mais votos, esqueceu-se de referir que o PSD+CDS não tinha a maioria absoluta.
Será que ao contrário de tantos países por essa europa fora, em Portugal, as coligações só se devem fazer antes das eleições?
Quando argumenta que “sempre foi assim”, está a utilizar um péssimo argumento. Se assim fosse, se nada nunca mudasse, ainda hoje não tinha sido abolida a escravatura.
Depois fala das questões dos compromissos internacionais, credores, Euro, Nato, etc, como se isso alguma vez estivesse a ser posto em causa. Alguém acredita que o PS aceitaria um acordo que pusesse em causa alguma dessas questões? Ontem, Catarina Martins, sobre esse assunto disse que cedeu em todos esses pontos e que teria respondido e esclarecido qualquer questão que o Presidente da República lhe tivesse colocado.
Por último, cabe ao Presidente da República dizer com quem é que um partido deve chegar, ou não, a acordo? Mas, a que propósito?

O discurso de ontem do Sr. Presidente da República Cavaco Silva foi uma clara demonstração de falta de imparcialidade.

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